samedi 31 janvier 2015

"Demónio" da África do Sul vai cumprir pena em casa



Eugene de Koch (esquerda) perante a Comissão Verdade e Reconciliação


Para as famílias das dezenas de vítimas do ex-coronel Koch há que virar a página da história a favor da reconstrução do país
Chamavam-lhe o "principal demónio" pelo seu papel na tortura e morte de dezenas de ativistas antiapartheid. Eugene de Koch, ex--chefe de um esquadrão da morte da polícia branca da África do Sul, foi condenado, em 1996, a duas penas de prisão perpétua e mais 212 anos por assassínio, rapto e fraude. Agora, após cumprir 20 anos de prisão, a justiça de Pretória decidiu-se pela liberdade condicional.




Michael Masutha, responsável pela pasta da Justiça, justificou a liberdade condicional de Koch com os "interesses da construção da nação e a reconciliação" e com base na Constituição da África do Sul.


Koch, de 66 anos, foi chefe do esquadrão da morte em Vlaplaas, uma quinta a 24 quilómetros a ocidente de Pretória. Ali, as vítimas eram torturadas de forma macabra e assassinadas antes de os seus corpos serem queimados ou simplesmente objeto de explosão para destruir todas as evidências.

Masutha disse ainda que Koch manifestou arrependimento pelos seus crimes e ajudou as autoridades a recuperar os restos mortais de algumas das suas vítimas.







dn








"Demónio" da África do Sul vai cumprir pena em casa

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