Jihadistas do Egito iniciaram ataques em 2011. Ontem, fizeram 32 mortos.
Uma série de ataques coordenados a alvos militares e da polícia na região de Sinai causaram, pelo menos, 32 mortos, entre os quais um bebé de seis meses e uma criança de seis anos, naquela que é a mais violenta ação contra as forças de segurança egípcias desde outubro de 2014. A operação foi reivindicada pelo grupo islamita Ansar Bayt al-Maqdis, que prestou fidelidade ao Estado Islâmico (EI) no ano passado, adotando a designação de Província do Sinai.
Os principais ataques sucederam na capital da península, Al-Arish, onde foram visados uma base militar, uma esquadra de polícia e um complexo residencial para as forças de segurança; uma série menor de ataques ocorreu contra postos de controlo em Rafah. A península é uma região de alto valor estratégico, fazendo fronteira com Israel e a Faixa de Gaza, além de fazer costa com o Golfo do Suez e respetivo canal.
dn
Aliados egípcios de Estado Islâmico matam no Sinai
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