Os EUA enviaram 300 paraquedistas para a Ucrânia, com a missão de treinar soldados ucranianos para combater os rebeldes pró-russos, o que causou a cólera do Kremlin, que alude "a desestabilização".
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Um porta-voz do exército norte-americano, Donald Wrenn, disse à agência noticiosa AFP que "os soldados da 173.ª Brigada Aerotransportada chegaram [à Ucrânia] esta semana".
Cerca de 300 soldados, por norma estacionados em Itália, vão ficar instalados no perímetro militar de Iavoriv, na região de Lviv, perto da fronteira com a Polónia, onde vão ficar seis meses.
Já houve instrutores norte-americanos em manobras conjuntas com militares ucranianos, mas os paraquedistas da 173.ª Aerotransportada vão treinar pela primeira vez 900 soldados da Guarda Nacional ucraniana, subordinada ao Ministério do Interior e integrada designadamente por voluntários das milícias de autodefesa do Maidan, o movimento de contestação pró-europeu no centro de Kiev, reprimido violentamente em fevereiro de 2014.
Moscovo já exprimiu a sua "viva preocupação" com a presença militar norte-americana nesta antiga república soviética, que está envolvida num conflito armado com separatistas pró-russos, que já causou mais de seis mil mortos em um ano.
nm
Um porta-voz do exército norte-americano, Donald Wrenn, disse à agência noticiosa AFP que "os soldados da 173.ª Brigada Aerotransportada chegaram [à Ucrânia] esta semana".
Cerca de 300 soldados, por norma estacionados em Itália, vão ficar instalados no perímetro militar de Iavoriv, na região de Lviv, perto da fronteira com a Polónia, onde vão ficar seis meses.
Já houve instrutores norte-americanos em manobras conjuntas com militares ucranianos, mas os paraquedistas da 173.ª Aerotransportada vão treinar pela primeira vez 900 soldados da Guarda Nacional ucraniana, subordinada ao Ministério do Interior e integrada designadamente por voluntários das milícias de autodefesa do Maidan, o movimento de contestação pró-europeu no centro de Kiev, reprimido violentamente em fevereiro de 2014.
Moscovo já exprimiu a sua "viva preocupação" com a presença militar norte-americana nesta antiga república soviética, que está envolvida num conflito armado com separatistas pró-russos, que já causou mais de seis mil mortos em um ano.
nm
Paraquedistas na Ucrânia enfurecem Rússia
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